Sondagem da FGV aponta para melhora das expectativas no setor de construção.
- O Índice de Confiança da Construção subiu 3,3 pontos em julho, para 95,7 pontos, maior patamar desde março de 2014. A exemplo do que ocorreu com a confiança do consumidor, essa alta foi influenciada pelo componente de expectativas, que avançou pelo terceiro mês consecutivo (+6,8 pontos, para 102,2), alcançando patamar superior ao neutro (100 pontos). Já o indicador de situação atual recuou 0,1 ponto, após duas altas consecutivas. Por fim, o Nível de Utilização da Capacidade Instalada (NUCI) recuou de 77,4% para 73,7%. Vale destacar, ainda, que o percentual de empresas que apontam aumento dos preços alcançou recorde histórico, sugerindo maior repasse de custos.
Cautela e realização de lucros levam mercados ao campo negativo nesta terça-feira.
Nesta manhã, os investidores seguem monitorando os possíveis impactos da variante Delta sobre o processo de reabertura da economia global. Os mercados acionários recuam, após os índices norte-americanos renovarem recordes históricos no fechamento de ontem. O dólar se fortalece ante as demais moedas e os juros longos nos EUA recuam às vésperas da decisão de política monetária do Fed e do PIB norte-americano do segundo trimestre. Na Ásia, a ofensiva regulatória da China sobre os setores de tecnologia e educação privada seguiu pesando sobre os negócios, diante das incertezas sobre quais outros setores podem vir a ser controlados pelo governo chinês. Por fim, os preços do petróleo recuam, refletindo principalmente o dólar mais forte.
Fonte: Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Bradesco
Notícia selecionada por Meirelles e Meirelles Advogados – Empresarial Limeira
